DESERTIFICAÇÃO NATURAL NO BRASIL REGIÃO NORDESTE COM NORTE DE MINAS GERAIS

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LANÇAMENTO DO LIVRO;

DESERTIFICAÇÃO NATURAL NO BRASIL - VOLUME I

O conteúdo deste livro acaba de ser lançado no Site: Geolabfit.com.br, onde poderá ser lido, pesquisado e feito o seu completo download, sem nenhum custo remunerativo ao seu autor.

Este Volume I contém 547 páginas. Das quais, 500 são portadoras exclusivas das Tabelas, onde, cada uma delas corresponde a um dos 1.498 Postos Pluviométricos que se encontram distribuídos por todas as superfícies fitogeográficas das Caatingas e suas respectivas sete classes bioclimáticas estabelecidas. Em sendo assim, todo o conteúdo dessas referidas páginas é compreendido por apenas valores numéricos resultantes dos seus respectivos cálculos matemáticos, em conformidade com a Equação de Regressão expressa no resumido texto introdutório. Os itens considerados para a realização dos cálculos são: as constantes predeterminadas para cada um dos doze meses do ano, e para a multiplicação com as altitudes, as latitudes e as longitudes. Todas consignadas em cada um dos Postos nomeados pelas localidades onde se situam.

Isto significa dizer que, os resultados finais dos estudos serão encontrados no Volume II da série, que já se encontra na sua fase final de desenvolvimento. Nele, cada uma dessas tabelas do Volume I será transformada e expressa, em gráficos de duas linhas. Estes mesmos que recebem a denominação técnica de "Diagramas Ombrotérmicos". O cruzamento dessas linhas em cada um dos 1.498 gráficos determina a quantidade de "Dias Biologicamente Secos" que serão contabilizados no local geográfico onde se situa o Posto Pluviométrico a ele referido. A configuração final deste segundo volume se encerra com a Cartografia Digitalizada referente à totalidade dos Postos e das sete respectivas faixas bioclimáticas através deles delineadas, no âmbito de toda a superfície regional abrangida pelos presentes estudos.

Cabe referir, no contexto desta diminuta apresentação, que o alcance integral destes estudos expressos por estes dois volumes, extrapola um pouco além da exclusividade científico-acadêmica apenas geográfica, mesmo na contextura do seu particular Bacharelado. Porque inteiramente embutida na ótica do Planejamento Ambiental, sua aplicação se estende nas suas distintas parcelas específicas, aos ditames das alçadas referentes às Engenharias: agronômica, ambiental e florestal; à Biologia; à Cartografia; à Meteorologia. E, sobretudo, aos técnicos e planejadores rurais e agrícolas que concentram as suas atribuições profissionais na organização do espaço de suas jurisdições geofitoambientais. Isso é abrangente para todos os níveis de escalas cartográficas. Seja nacional, regional, estadual ou municipal. E mais especificamente, com extensões para as áreas em níveis de pequenas bacias hidrográficas e de áreas administrativas ao nível de médias e grandes propriedades da conjuntura rural. Isso se justifica porque todo o trabalho destinado à organização/realização foi concebido, fundamentado e executado dentro de uma contextura exclusivamente técnico/científico/pragmática.

Prof. Dr. José Santino de Assis

Fitogeógrafo/Pesquisador do Labfit

Maceió, 25 de outubro de 2019

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